Quais lugares conheceu, minha jovem querida?
O que tanto refletiu-se no doce de seus olhos castanhos?
Viste nos caís, ruas, bares e avenidas, do mundo a ferida.
E de tão inocentes e doces, pingaram-se salgados e estranhos.
E os mares, ondas onde ondas tu pulou?
Todos imensamente salgados foram eles não?
E a todos com carinho tu amou.
Sem qualquer desilusão!
Mas agora estas de volta,
com a esperança renovada.(?)
Mãos de olhos no retrato.
Porém peço que se esqueça, por favor,
do que nunca se falou, (mas saiba)
de como as marinas têm no sal dos teus olhos o mais divino amor!